terça-feira, 2 de outubro de 2007

. do doer de pernas .


Amo-te com o doer das velhas penas,

Com sorrisos, com lágrimas de prece,

E a fé da minha infância, ingênua e forte.

Amo-te até nas coisas mais pequenas.

Por toda a vida.

E, assim Deus o quisesse,

Ainda mais te amarei depois da morte.